A agência de notícias Thomson Reuters elegeu as empresas mais inovadoras do mundo e a Ford ficou entre as 100 mais no ranking global. O levantamento da Reuters levou em consideração principalmente o investimento no desenvolvimento de novas tecnologias que contribuíram para a marca estar no Top 100.
“A busca de soluções criativas para os problemas reais da mobilidade e da manufatura sempre fez parte da filosofia da Ford. Hoje, mais do que nunca, estamos incentivando a inovação”, diz Bill Coughlin, executivo de Tecnologias Globais da Ford. “Vivemos em um mercado cada vez mais competitivo e aceitamos o desafio de melhorar continuamente nossa qualidade, segurança, eficiência, economia e tecnologia”.
Segundo ele, a realização de programas que estimulam os membros da equipe a buscar ideias inovadoras “fora da caixa” está incluída nessa estratégia. Entrar no Top 100 das empresas mais inovadoras requer um grande investimento em propriedade intelectual. O desenvolvimento da tecnologia de veículos elétricos e híbridos, por exemplo, levou os engenheiros e pesquisadores da Ford a registrar cerca de 500 patentes industriais.
A busca pelo aumento da economia de combustível também rendeu à Ford mais de 25 pedidos de patentes para o sistema Auto Start-Stop – que desliga o motor quando o carro para no trânsito e o religa automaticamente ao se tirar o pé do freio – e 125 pedidos para a tecnologia do motor EcoBoost.
A inovação pode ser vista também nas interfaces inteligentes dos novos veículos elétricos e hibrídos, como o painel SmartGauge, que mostra a quantidade de energia disponível, o EcoGuide, que orienta o motorista a dirigir de forma mais econômica, e o EV+, sistema que permite aos veículos elétricos aprender rotas frequentes e mudar a forma de uso da energia para reduzir o consumo.
“Desde o Modelo T e criação da linha de montagem até os novos veículos híbridos e elétricos, como o Fusion Hybrid, a Ford se mantém na vangarda da tecnologia para oferecer os produtos mais avançados aos clientes e não pretendemos reduzir o ritmo tão cedo”, afirma Coughlin.