5 mitos e verdades sobre usar ar-condicionado automotivo

Ar-condicionado automotivo: item de luxo ou de necessidade? Essa pergunta na verdade pode ter muitas respostas. Num país tão grande como o Brasil, a imensa e brusca variação de temperatura em muitas regiões, por exemplo, pode ser um motivo para cada vez mais pessoas procurarem por carros com ar-condicionado, garantindo maior conforto.

Nas grandes cidades, muitas vezes é o medo da violência que faz com que os motoristas optem por dirigir com os vidros fechados e, consequentemente, o sistema de ventilação também faz diferença.

Por essas e outras razões, a busca por carros com ar-condicionado e as dúvidas a esse respeito cresceram muito nos últimos anos. Por exemplo, em quais circunstâncias o ar-condicionado pode fazer mal à saúde?

Há também as perguntas primordiais: o que é ar-condicionado automotivo? Como funciona a refrigeração automotiva?

De ordem prática, é comum que se pergunte: como fazer manutenção de ar-condicionado automotivo? Esclareceremos logo abaixo algumas delas a fim de que você entenda mais sobre esse item indispensável. Dirija tranquilo com sua saúde e com o desempenho do carro!

Bom, mas o que é ar-condicionado automotivo? O sistema de ar-condicionado automotivo é responsável por regular, de maneira artificial, a temperatura, o fluxo de ar e a umidade no interior do veículo. O intuito é promover conforto.

E sabe como ele funciona? O ar-condicionado automotivo funciona em dois princípios fundamentais: sistema por compressão de vapor e sistema por absorção de vapor. Consiste em gases refrigerantes – ou fluidos refrigerantes – que são substâncias capazes de mudar do estado físico líquido para o gasoso, conforme acontece o ciclo de refrigeração.

Desde que surgiu, em 1939, no modelo Packard, fabricado nos Estados Unidos (embora o primeiro veículo saído de montadora para as ruas tenha sido o Pontiac, de 1954), o ar-condicionado automotivo passou por muitas mudanças, contando, hoje, cada vez mais com a eficiência da inteligência artificial. O ar-condicionado já foi um equipamento enorme, ocupando todo o porta-malas e sequer tinha regulagem de temperatura.

A eficiência do acessório varia de carro para carro, mas é fato que a indústria automobilística trabalha para aprimorar a funcionalidade do ar-condicionado automotivo em veículos populares. Ele já representou 25% do valor total do carro e hoje fica em torno de 6% a 8%.

Agora vamos às dúvidas cotidianas com o ar-condicionado para carros!

1) Ar-condicionado gasta combustível?

A questão é aerodinâmica e envolve algumas variantes. Vejamos! Ar-condicionado gasta, sim, combustível, mas o fator determinante não é o botão de ligar /desligar.

Por exemplo, ligar o ar-condicionado veicular e deixar as janelas abertas aumenta mais o consumo. E não só isso. Quando o carro atinge ou ultrapassa 80 km/h, devido à pressão do vento o motor precisa de mais velocidade, daí o consumo de combustível aumenta consequentemente. Se as janelas estiverem abertas – com o ar-condicionado desligado – o carro gasta mais combustível.

2) O gás do ar-condicionado do carro fica velho?

É natural que comparemos o gás do ar-condicionado para carros com o gás de cozinha, por ser esse último uma referência mais visual e cotidiana. Contudo, não é verdade que sejam iguais. Logo, o gás do ar-condicionado automotivo não acaba – por isso não há a necessidade de economizá-lo.

O gás do ar-condicionado de carro também não fica velho. O que pode vir a acontecer é ter problema de vazamento. Todos os tipos de ar-condicionado – residencial ou automotivo – funcionam devido à compressão e expansão de um gás refrigerante. Em casos de vazamento, torna-se necessário, depois do conserto, repor o gás do ar-condicionado automotivo.

Agora, para que dure bastante, é importante realizar manutenções periódicas. O gás não acaba e nem fica velho, mas as peças, sim.

3) O mau cheiro do ar-condicionado sai com ajuda profissional?

A limpeza de ar-condicionado de carro pode ser feita de duas formas: por você mesmo ou por profissionais. Para limpar você mesmo, conte com os bons produtos disponíveis no mercado, que são fáceis de usar e muito eficientes na limpeza. No verso da embalagem há explicação de como realizar a limpeza do ar-condicionado automotivo, o que geralmente é bem simples.

Não gosta de trabalho manual e por isso contratará um profissional? Tudo bem também. A limpeza profissional será feita por meio de uma máquina, que em alguns casos até dispensa o uso de produtos químicos – o que é ótimo, uma vez que estamos falando de um acessório que age diretamente em nosso sistema respiratório.

4) O sistema de ar-condicionado para carros pode ser um terreno fértil para o surgimento de bactérias, fungos e germes

Eis um perigo quando o assunto é a limpeza do ar-condicionado veicular. Ou, precisamente, quando decide limpá-lo apenas porque está exalando odores.

A limpeza do ar-condicionado automotivo precisa ser feita independentemente, porque há outros problemas com o acúmulo de sujeira: bactérias, fungos e germes.

A lógica é simples. O ar-condicionado automotivo filtra o ar do veículo. Se houver mofo, fungos e odores de cigarro, comida, bichinho de estimação e equivalentes, tudo isso vai parar no filtro, podendo ainda ser propagado.

5) Ligar o ar-condicionado uma vez por semana, por cerca de 10 minutos, auxilia na circulação tanto do gás quanto do óleo

Principalmente em épocas mais frias, quando é mais fácil esquecer-se do ar-condicionado automotivo, ligá-lo ao menos uma vez por semana, por uns dez, quinze minutos, é importante para evitar o ressecamento das mangueiras, dos vedadores e selos de borracha, além do compressor permanecer lubrificado.

Para além de mitos e verdades, acessórios importantes são um pouco mais complexos e é importante entender de maneira mais completa o seu funcionamento.

Esperamos tê-lo ajudado a esclarecer suas dúvidas sobre o uso do ar-condicionado automotivo.

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Para saber mais confira o víde abaixo:

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