Dia de Dignidade Menstrual: EVER GREEN DOA 360 MIL ABSORVENTES PARA MULHERES CARENTES

A ação da Ever Green demonstra a preocupação da
empresa com a questão da pobreza menstrual no Brasil que atinge mais de 50% das
mulheres brasileiras em fase de reprodução

No
Brasil, estima-se que 52% das mulheres em fase de reprodução são afetadas pela
pobreza menstrual, segundo levantamento do Instituto Locomotiva divulgado em
2022. E mais de 4 milhões de adolescentes não têm acesso a itens mínimos de
cuidados menstruais, principalmente aos absorventes, segundo os dados da Unicef
(Fundo das Nações Unidas para Infância) e da UNFPA (Fundo da População das
Nações Unidas).

Para
marcar o Dia Internacional da Dignidade Menstrual, celebrado em 28 de maio, a
Ever Green, uma das principais indústrias brasileiras de produtos descartáveis
para cuidados pessoais, detentora das marcas Modess, Naturalmente e Definity, em
parceria com as prefeituras de São Bernardo do Campo/SP (cidade sede da
empresa) e de Maracanaú/CE (unidade Nordeste) distribuiu absorventes
gratuitamente para a população carente e entidade sociais.

A
unidade fabril da Ever Green em Maracanaú, que conta com incentivos do Governo
do Ceara através da ADECE, entregou para o município 120 mil absorventes
Naturalmente, uma das marcas mais vendidas do país, que vão beneficiar as mulheres
de comunidades carentes da região. Já na cidade da sede, São Bernardo do
Campo/SP, foram entregues 240 mil absorventes, para serem distribuídos
entre as mulheres assistidas pelo Fundo Social de Solidariedade da Prefeitura
de SBC e pelas entidades Casa de Isabel – Centro de Apoio a Mulher e Instituto
Escola do Povo.

“A
iniciativa da Ever Green demonstra a preocupação com a questão da pobreza menstrual no
país, e está
alinhada com a missão da empresa, que foi criada para democratizar o uso de
descartáveis higiênicos com produtos de qualidade a preços acessíveis para a população”,
afirma Amauri Hong, diretor executivo da empresa.

Estudo
da Unicef revela que a pobreza menstrual tem forte impacto na saúde da mulher,
que acaba contraindo infecções vaginal e no aparelho reprodutor ao substituir
absorvente por itens como toalhas, panos, papel higiênicos e jornais, que são
mais suscetíveis de contaminação bacteriana. E no caso das adolescentes, a
falta de acesso a produtos de higiene pessoal também causa constrangimento que
afeta no desempenho escolar, e consequentemente limita as oportunidades de
desenvolvimento profissional.