Falta pouco para a Black Friday (25 novembro) e os varejistas estão na reta final dos preparativos para um sucesso de vendas.
“É preciso entender que esta é uma ação mais robusta, que envolve não só o marketing, de forma a garantir que o cliente tenha a melhor experiência de compra possível e o varejista tenha resultados relevantes e saudáveis para o negócio. Não há uma regra estabelecida: cada empresa pode optar pela estratégia que mais faça sentido para seu negócio e para seu cliente. Uma sugestão é trabalhar uma Black em conjunto com o fornecedor para que ele ofereça ao varejista as condições ideais de promover de forma saudável, garantindo a ele um mix de produtos com bom estoque e excelentes benefícios financeiros, que possibilite, assim, compor um preço promocional saudável para o negócio”, explica Rodrigo Maruxo, CEO da MRX Consultoria.
Mesmo que muitos marketplaces já estejam oferecendo ofertas, a chamada “Black November” tem esse ano a Copa do Mundo, como oportunidade de vendas.
O consultor Rodrigo Maruxo diz que, como a Black Friday é extremamente democrática, apesar das grandes empresas terem maior poder de comunicação, o pequeno varejo ou o que atende de forma mais nichada tem a vantagem de ser mais especializado no seu público. “Importante trazer ofertas bem dirigidas que chegam mais facilmente ao coração do seu consumidor, assim, há uma chance enorme de sucesso. Só não subestime a inteligência do consumidor, tentando “empurrar” ofertas que não são realmente relevantes para ele. É muito comum o varejista até fazer muito bem a lição de casa no pré, apresentando a mensagem adequada, com a oferta certa ao público correto, mas após a venda oferece uma experiência péssima não oferecendo suporte adequado ao cliente, atrasando a entrega, entre outros problemas que não condizem com a promessa realizada para o seu público no princípio”, explica.
Vera Moreira/ Assessora de Imprensa
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