Nota ao setor de Logística, Transporte e Supply Chain

“size-medium wp-image-24003 alignright” src=”https://www.truckbrasil.com.br/wp/wp-content/uploads/2018/10/nota-ao-setor-de-logistica-transporte-e-supply-chain.jpg” alt=”” width=”300″ height=”272″ srcset=”https://www.truckbrasil.com.br/wp/wp-content/uploads/2018/10/nota-ao-setor-de-logistica-transporte-e-supply-chain.jpg 300w, http://www.cargonews.com.br/wp-content/uploads/2018/10/Pedro-Moreira.jpg 667w” sizes=”(max-width: 300px) 100vw, 300px”/>A Abralog, Associação Brasileira de Logística, acredita que o governo eleito, a quem deseja toda a sorte e sucesso possíveis, pode retomar o crescimento econômico a partir da logística, pois o caminho mais curto para isso é a criação da infraestrutura.

O novo governo chega com respaldo popular e impulsionado pelo ambiente de desejo de mudanças. Pode, portanto, partir para a empreitada de criar as condições que vão levar ao desenvolvimento econômico. Ainda não houve quem pudesse construir com obstinação e continuidade a infraestrutura que ainda faz o Brasil ser pouco competitivo logisticamente.

Para a Abralog, é preciso reorganizar as centenas de projetos e ações iniciadas nos diversos planos editados ao longo dos últimos anos, só que levando em conta critérios conhecidíssimos: nada vai rodar se não houver sinalização segura a projetos de longo prazo, respaldados por regras claras, segurança jurídica e retorno adequado ao investidor. Há fartas fontes de investimentos mundo afora e também no País a espera dessas condições básicas.

A Associação Brasileira de Logística, que sempre esteve à disposição dos governos, reitera essa prontidão aos novos dirigentes do País. A entidade não tem dúvida, também, de que além da infraestrutura que falta nos portos, aeroportos, rodovias, rios e ferrovias, Brasília tem de colocar extrema atenção na multimodalidade e no desembaraço do cipoal tributário. A falta de ambos dificulta sobremaneira a operação da logística brasileira. Aliás, sem a multimodalidade, isto é, sem que todos os modais estejam sincronizados, o Custo Brasil jamais se transformará em Lucro Brasil.

Pedro Francisco Moreira é presidente da Abralog

Assessoria de Imprensa