Terminal de Porto Nacional da Ferrovia Norte-Sul movimentou cerca de 1,5 milhão de toneladas de soja e milho neste ano

“size-medium wp-image-20983 aligncenter” src=”https://www.truckbrasil.com.br/wp/wp-content/uploads/2018/11/terminal-de-porto-nacional-da-ferrovia-norte-sul-movimentou-cerca-de-15-milhao-de-toneladas-de-soja-e-milho-neste-ano.jpg” alt=”” width=”300″ height=”133″ srcset=”https://abifer.org.br/wp-content/uploads/2018/11/Ministério-dos-Transportes-ANTT-e-VALEC-promovem-workshop-sobre-o-edital-da-Ferrovia-Norte-Sul-2-300×133.jpg 300w, https://abifer.org.br/wp-content/uploads/2018/11/Ministério-dos-Transportes-ANTT-e-VALEC-promovem-workshop-sobre-o-edital-da-Ferrovia-Norte-Sul-2-768×341.jpg 768w, https://abifer.org.br/wp-content/uploads/2018/11/Ministério-dos-Transportes-ANTT-e-VALEC-promovem-workshop-sobre-o-edital-da-Ferrovia-Norte-Sul-2.jpg 848w” sizes=”(max-width: 300px) 100vw, 300px”/>

A FNS já supera volume de grãos de 2017. No total, a ferrovia movimentou mais 6 milhões de toneladas de soja, milho e farelo; modal ganha espaço ano a ano. Região norte, em 2017, foi responsável por movimentar 5,87 milhões de toneladas de grãos, apontam números da VLI Logística.
A VLI, empresa de soluções logísticas que integra terminais, ferrovias e portos e controladora do tramo norte da Ferrovia Norte-Sul (FNS), já movimentou este ano mais de 5,9 milhões de toneladas de grãos pela FNS, tal volume é maior que o resultado de 2017. Com destino aos terminais localizados no Porto de Itaqui, no litoral do Maranhão, a ferrovia contribui de maneira mais eficiente para o transporte de cargas de soja, milho e farelo oriundas do leste e nordeste do Mato Grosso, sul do Pará e da nova fronteira agrícola, o Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia).
Os mais de 700 quilômetros da FNS (entre Porto Nacional-TO e Açailândia-MA) conectam-se à Estrada de Ferro Carajás formando uma importante conexão entre as áreas produtoras e o mercado externo. Conectados aos trilhos da FNS, a VLI dispõe de terminais integradores, que recebem cargas do modal rodoviário e transferem tudo para a ferrovia.
O terminal de Porto Nacional, por exemplo, já alcançou novo recorde na movimentação anual: mais de 1,5 milhão de toneladas de soja e milho até outubro, o que representa um volume mais de 50% superior ao total do ano passado.
Além dessa unidade, a VLI conta com o Terminal de Palmeirante, também no Tocantins. Os dois empreendimentos inaugurados em 2016 contam com capacidade para movimentar seis milhões de toneladas por ano. “Nos últimos anos a VLI capacitou a Ferrovia Norte-Sul para dar suporte ao crescimento do agronegócio na nova fronteira agrícola do país. Investimos cerca de R$ 1,7 bilhão na construção de dois terminais, melhorias na ferrovia, aquisição de locomotivas e vagões e construção de uma nova oficina de manutenção”, explica Gustavo Serrão, diretor de Operações Ferroviárias.

MELHOR SAÍDA
A empresa acredita no desenvolvimento do leste e nordeste do Mato Grosso, do sul do Pará, do Matopiba e na consolidação da rota que conecta os trilhos ao litoral maranhense para contribuir ainda mais com o agronegócio. Em 2017, esse caminho foi responsável por movimentar 5,87 milhões de toneladas de grãos. “O sistema integrado do Corredor Centro-Norte da VLI formado por terminais, ferrovias e a conexão com os portos é uma alternativa eficiente para que os produtores alcancem o mercado externo. Há um potencial enorme e nossa infraestrutura está pronta para atender”, completa Serrão. (Do Portal do Agronegócio, com VLI Logística)

OS NÚMEROS
Volume FNS 2017: 5,87 milhões de toneladas
Volume FNS 2018 (até 25 de novembro): 6 milhões de toneladas
Volume Terminal de Porto Nacional 2017: 998 mil de toneladas
Volume Terminal de Porto Nacional 2018 (até outubro): 1,5 milhão de toneladas

Fonte: Surgiu

Data: 29/11/2018