Logística Colaborativa garante alta performance da Souza Cruz no isolamento

Praças como o Rio de Janeiro, por exemplo, já têm 60% de suas entregas pulverizadas em diversos modais, entre eles carros de passeio e bicicletas

A Souza Cruz, que atende hoje mais de 300 mil pontos de venda no país, a maior parte de forma direta, conseguiu superar os desafios logísticos enfrentados pelas grandes companhias no isolamento e manter as metas de entregas estabelecidas antes da pandemia. O segredo está na aplicação do conceito de Logística Colaborativa, adotado há alguns anos, que une planejamento, inteligência na análise de dados e tecnologia para fazer com que os produtos sejam entregues dentro do prazo, com segurança para todos os envolvidos no processo.

As empresas de bens de consumo se debruçam, neste momento, a entender o comportamento do consumidor no pós-isolamento, estabelecendo volumes e locais de entrega estratégicos.  Neste sentido, as soluções utilizadas pela companhia se mostraram eficientes e devem permanecer e se consolidar no “novo normal”. Embora o padrão da Souza Cruz já seja alto – maior parte dos varejistas atendidos pela empresa recebe o produto em até 24 horas após realizar o pedido –, a área investe hoje em mais inovação para transformar sua cadeia logística, em especial o last mile.

Dentro do conceito de Logística Colaborativa, a Souza Cruz faz uso de plataformas de crowdshipping, um conceito de distribuição de bens oriundo da Economia Compartilhada, e de apps a fim de realizar as entregas por maior número de veículos, porém de menor porte, permitindo assim o fracionamento de cargas e a redução de emissão de carbono, ao diminuir a distância entre entregas de diversas outras empresas.

Praças como o Rio de Janeiro, por exemplo, estão bem adiantadas no processo. Na capital carioca, 60% das entregas da Souza Cruz já são pulverizadas para diversos modais. Vans e caminhões foram substituídos por bicicletas, motos e carros comuns, garantindo agilidade e mais segurança na operação.  Outra aposta é o fracionamento de cargas, fazendo com que a empresa ganhe capilaridade ao firmar parcerias com marcas relevantes no segmento de bens de consumo. O objetivo é diluir riscos e custos e fazer com que seus produtos cheguem a todos os pontos de venda, até os mais remotos do país.

“Esses novos drivers devem permanecer e serão desenvolvidos mais e mais, trazendo formas de operar do B2C para o B2B, agregando agilidade e resiliência à nossa malha. Esse é o caminho que a Souza Cruz pretende trilhar. Por isso, investimos em tecnologia, inteligência e plataformas diversas para garantir a eficiência e segurança da operação”, afirma Roberto Hasil, Head de Logística e Inovação da Souza Cruz.